O Gingerbread Man (Virtude)
Leia a história The Gingerbread Man: O HOMEN DE GENGIBRE
Era uma vez, uma
velhinha e um velhinho que viviam numa cabana.
Um dia, a velhinha
fez um homem de pão de gengibre. Ela lhe deu passas como olhos e cerejas como
botões. Colocou-o no forno para assar. Os velhinhos estavam famintos e queriam comer
o boneco de gengibre. Assim que assou, a velhinha abriu a porta do forno. O
homem de pão de gengibre pulou para fora da forma e correu para fora da janela
aberta gritando, “Não me comam!”. Os velhinhos correram atrás do pão de
gengibre, “Pare! Pare!”, gritaram. O homem de pão de gengibre não olhou para
trás. Prosseguiu dizendo, “Corram, corram o mais rápido que puderem! Vocês não
podem pegar-me, eu sou o homem de pão de gengibre!”.
Um pouco mais à
frente, encontrou uma vaca. “Pare! Pare, homenzinho!”, chamou a faminta vaca,
“Eu quero comer você!”.
Novamente, o homem de
pão de gengibre foi mais rápido. Ele correu estrada abaixo dizendo, “Corra,
corra tão rápido quanto puder. Você não pode pegar-me, eu sou o homem de pão de
gengibre”. A vaca começou a perseguir o homem de pão de gengibre junto com o
porco e os velhinhos.
Mas o homem de pão de
gengibre era muito rápido para eles. Não demorou muito e o
homem de gengibre
encontrou um cavalo, “Pare! Pare!”, gritou o cavalo, “Eu quero comer você, homenzinho!”.
Mas o homem de pão de gengibre não parou, ele disse, “Corra, corra o mais
rápido que puder. Você não pode pegar-me, sou o homem de pão de gengibre”. O
cavalo se juntou na perseguição. O homem de pão de gengibre riu e riu, até que
chegou a um rio. “Oh, não!”, ele gritou, “Eles me pegarão. Como posso
atravessar o rio?”. Uma raposa astuta saiu de trás de uma árvore.
“Eu posso ajudar-lhe
a atravessar o rio”, disse a raposa, “Suba na minha cauda e nadarei através do
rio”, “Você não vai me comer, vai?”, disse o homem de pão de gengibre, “É claro
que não”, disse a raposa, “Eu só quero ajudar”. O homem de pão de gengibre
escalou a cauda da raposa. Logo o homem de pão de gengibre começou a ficar
molhado. “Suba até minhas costas”, disse a raposa.
Assim o homem de pão
de gengibre fez. Enquanto nadava, a raposa disse, “Você está muito pesado,
estou cansado. Pule para o meu nariz”. Assim fez o homem de pão de gengibre.
Depois de um tempo, alcançaram o outro lado e a raposa jogou o homem de pão de
gengibre para o alto.
Abriu sua boca e
“snap”! Esse foi o fim do homem de pão de gengibre.
- Depois
de ler a história, fale sobre quão importante é viver os padrões da
Igreja. Muitas das mensagens de Satanás são como “raposas astutas”. “Não
faz mal se você cruza a linha um pouquinho”.
- “Não tem problema se você namorar antes
dos 16 ou vestir roupas imodestas”, dirá. É como se estivesse dizendo,
“suba nas minhas costas, eu não te comerei”. Então, devagarzinho, ele a faz
passar das costas para seu nariz e assim terá você exatamente onde ele
quer.
Fale sobre como ficar longe de Satanás e seus
sussurros as manterão em segurança e puras. A virtude é uma das “mais belas”
características que uma moça pode possuir e Satanás quer enganar-nos todas para
tornar-nos incastas. O homem de pão de gengibre deveria ter continuado a correr...
se ele tivesse tomado medo da raposa, o pão de gengibre não teria sido comido
por ela.
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Espero que gostem e compartilhem suas ideias enviando para: mocasuds@gmail.com
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